Revolução cultural
A Revolução Cultural – como se convencionou chamar as mudanças após o Vaticínio – foi o conjunto de mudanças sócio-políticas que eclodiu graças a grande quantidade de ideologias e pensamentos filosóficos propostos em meados do século XXI.
As mudanças mudaram a face da sociedade em um processo civilizatório sem precedentes que forneceu condições para o mais amplo movimento de globalização econômica, ideológica e política, colocando por terra conceitos arcáicos como o Estado Nacional e a Mitologia Moderna.
Responsável pela criação de condições para a elaboração do Engenho do Estado, a Revolução Cultural promoveu a Verticalização Urbana, a Desvinculação Literária, a Deselitização Cultural, e a adoção de conceitos seminais como o Motivacionismo e o Logomediatrismo como ferramentas Unijetivas.
É sabido que Revolução Cultural é de suma importância na História Humana, tendo sido ela a responsável pelas mudanças que transformaram o planeta, fazendo com que o Homem fosse na direção certa.
As origens da Revolução Cultural remetem ao Vaticínio, evento que envolve o tomo de 101 páginas publicado ao mesmo tempo em mais de 30 línguas em dezenas de países, a 21 de Junho de 2012, tendo como autor um conjunto de máquinas precursoras do que hoje é chamado de Engenho do Estado.
O texto de clareza e objetividade sem igual fora publicado então pelas muitas franquias da editora Axioma, subsidiadas pela sociedade Lumina Tacita, a ordem honorável de Homens de Lógica que deu origem aos primeiros Cognis, ao Tear Literário e a um sem-número de pensadores que deram origem aos conceitos em voga nos dias de hoje.
Histórico
Apesar de ser difícil estabelecer uma data de início do caótico período, o começo da Revolução Cultural é formalmente indicado no dia 16 de maio de 1966, quando o Partido Comunista da China emitiu uma nota criticando duramente o prefeito de Pequim, Peng Zhen, por causa de uma polêmica que começara com uma simples obra teatral.
Peng seria um