revolução cubana

Introdução
Neste trabalho será apresentado sobre a revolução cubana, mais especificamente sobre as diferentes fases de Cuba, desde a sua colonização pelos espanhóis, a contribuição dos Estados Unidos para sua independência e a relação entre os dois países depois dessa conquista, a luta que se espalhou pelo país em busca do fim da ditadura e da influência estadunidense e a situação pós-revolução.

Colonização de Cuba
Cuba foi um dos primeiros focos da colonização espanhola das Américas: Colombo a descobriu em 28 de outubro de 1492, em sua primeira viagem, e a chamou de Juana, em homenagem à filha dos reis católicos, e fez o reconhecimento de suas costas, cuja extensão o surpreendeu muitíssimo.
Em sua segunda viagem, Colombo passou novamente por Cuba, em 25 de abril de 1494, e navegou ao largo dela desde a ponta de Maysí até a enseada de Batabanó. Dali rumou para o leste, confirmando a grande extensão do litoral. Ele achava que aquela terra não era uma ilha: era parte do continente. Quando morreu em Valladolid, em 20 de maio de 1506, ainda defendia essa opinião.
Sebastián de Ocampo percorreu suas costas em 1509 e chegou ao porto atual de Havana, a que deu o nome de Puerto de Carenas. Mas a conquista de Cuba foi levada a cabo por Diego Velásquez, que desembarcou no Puerto de Las Palmas com uma expedição integrada também pelo Padre Lãs Casas e Hernán Cortés, praticamente sem encontrar resistência da parte dos aborígines que à época povoavam a ilha: guanajatebes, siboneyes e tainos. Base de operações por sua posição estratégica, o porto do território destacou-se de todos os outros do Caribe. Dali partiu a famosa expedição de Hernán Cortés.
Embora os descobridores espanhóis costumassem batizar as terras americanas com nomes de seus santos e monarcas, a denominação de Fernandina que depois se deu à ilha e figurara em mapas da época teve pouca aceitação, e logo se impôs o nome aborígine de Cuba, derivado da palavra "ciba", que no idioma siboney significava