Revolução Cubana

Revolução cubana e Cuba hoje
Cuba foi uma das últimas nações do continente americano a tornar-se independente.
Os Estados Unidos interviam de maneira direta em Cuba, fazendo com que Cuba se tornasse uma nação submissa aos seus desejos, vindo a ser cada vez mais fraca e obediente.
Grandes empresários norte-americanos dominavam o mercado cubano. Eles eram donos de indústrias de açúcar e da maioria dos hotéis. Cuba sofria também interferência política já que os EUA apoiavam sempre que fosse mais favorável a união das duas nações. Tendo uma economia baseada no capitalismo, com forte dependência dos EUA, a população sofria com a alta taxa de desigualdade social. Os ricos ficavam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. O governo de Fulgêncio era negligente e agia com brutalidade para reprimir seus adversários políticos.
Essa situação fez um grupo de guerrilheiros se unirem com a intenção de formar o poder e fazer com que Cuba se tornasse uma nação onde todos vivessem bem, sem exploração e humilhação.
O grande opositor de Fulgêncio era Fidel Castro, um socialista, seu sonho era derrubar o governante e acabar com a influência dos Estados Unidos em Cuba. Mesmo estando exilado no México, Fidel Castro conseguiu reunir um grupo de guerrilheiros que iriam por início a seus planos de tomar o governo de Cuba.
Em 1957, Fidel Castro acompanhado de Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara, conseguiram reunir cerca de 80 homens que se instalaram nas florestas. Esse movimento resultou na prisão e morte de muitos homens de Fidel. Mas ele não desistiu e continuou a luta.
Percebendo que seus homens eram poucos, resolveu buscar o apoio popular, e começou a divulgar em rádio suas idéias revolucionárias, e o povo apoiou, pois a maioria já estava insatisfeita com o governo de Fulgêncio.
Com o aumento dos guerrilheiros eles conquistaram diversas cidades, e o governo de Fulgêncio sentiu o enfraquecimento de sua gestão.
Em janeiro de 1959, Fidel Castro toma o poder de