revoluçao fracesa
As copas sempre foram moldadas de acordo com os interesses dos países-sede e das principais seleções. Nas primeiras oito Copas, os anfitriões chegaram a cinco finais e nas duas primeiras, a festa foi dos donos da casa.
A Segunda Guerra impediu a realização das Copas de 1942 e 1946 e por pouco a de 1950. Grandes seleções não conquistaram o título. O Brasil em 1950 em casa, A Hungria em 1954, a Holanda em 1974 e 1978 e o Brasil em 1982. Nem sempre o melhor vence na Copa do Mundo.
Para adequar as transmissões e dinamizar o esporte, a FIFA introduziu o uso dos cartões amarelo e vermelho, e as substituições por jogo já na Copa de 70. Ao conquistar o terceiro título o Brasil ficou definitivamente com a posse da Taça Jules Rimet. A partir de 1974 a nova taça (Taça FIFA) é entregue aos vencedores.
A Copa da Espanha foi a primeira Copa do Mundo com 24 seleções. Até 1978 o número máximo de seleções era 16. Em 1998 houve um novo alargamento. Passaram a disputar da fase final da Copa do Mundo de futebol 32 seleções. A partir de 1994 a vitória vale 3 pontos. O vencedor ganhava 2 pontos até a Copa de 1990. Em 1998 foi introduzido o Gol de Ouro que durou até a Copa de 2002 apenas. No Gol de Ouro quem fizesse o primeiro gol na prorrogação era o vencedor da partida.
Apenas sete países ganharam a Copa do Mundo. Três da América do Sul: Brasil (5), Argentina (2) e Uruguai (2) e quatro da Europa: Itália (4), Alemanha (3), França (1) e Inglaterra (1).
Com a conquista do tetracampeonato da Itália a Europa empatou com a América do Sul no número de títulos. Nove para cada continente. Os