revoltas
CIDADANIA E DEMOCRACIA EM XEQUE NO BRASIL E NO MUNDO
Maioridade penal
Neonazistas no Brasil
Política de identidade: forças xenófobas e racistas. A maioria rejeitava o universalismo da política democrática e cidadã em favor da política de alguma identidade grupal. Consequência: hostilidade a estrangeiros e gente de fora.
Separatismo nacionalista = egoísmo coletivo
Grupos de identidade: a pessoa pode “pertencer” inequivocamente e sem incertezas e dúvidas. Determinado povo e nacionalismo. Identidade étnica e nacionalismo étnico. Identidade de grupo da pessoa consistia numa característica existencial, supostamente primordial, imutável, portanto permanente, partilhada somente com outros membros do grupo e mais ninguém.
“Historicamente falando, os racistas, embora assumissem posições aparentemente ultranacionalistas, foram piores patriotas que os representantes de todas as outras ideologias internacionais; foram os únicos que negaram o princípio sobre o qual se constróem as organizações nacionais de povos — o princípio de igualdade e solidariedade de todos os povos, garantido pela idéia de humanidade.” (filósofa Hannah Arendt, em Origens do totalitarismo)
“Contudo, a última guerra, com seus Quislings e colaboracionistas em toda parte, deveria ter provado que o racismo engendra conflitos civis em qualquer país, e que é um dos métodos mais engenhosos já inventados para preparar uma guerra civil.” (filósofa Hannah Arendt, em Origens do totalitarismo)
“Afirmou-se várias vezes que a ideologia racial foi uma invenção alemã. Se assim realmente fosse, então o "modo de pensar alemão" teria influenciado uma grande parte do mundo intelectual muito antes que os nazistas se engajassem na malograda tentativa de conquistar o mundo. Pois se o hitlerismo exerceu tão forte atração internacional e intereuropéia durante os anos 30, é porque o racismo, embora promovido a doutrina estatal só na Alemanha, refletia a