revolta da chibata
REVOLTA DA CHIBATA
PROFESSOR:
Maurício Bertola
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ALUNOS:
Juliana Palha - Francisco Alvanei - Amauri Fernandes
REVOLTA DA CHIBATA
Localização desse recorte histórico
Precedentes / contexto
Ações dos revoltosos
Resposta do governo
Análises
Considerações finais
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REVOLTA DA CHIBATA
XVI
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XVII
XVII
XIX
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ESCRAVIDÃO:
Sequestrados, perdem a posse de seus corpos, trabalhos forçados, submissão incondicional, castigos físicos cruéis, estupro, condições de vida miseráveis, tem direitos?
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22/11/1910 à 26/11/1910
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Abolição da escravatura ocorrera em 13 de maio de 1888, no entanto os castigos corporais continuavam na Marinha, o que representava uma permanência de uma mentalidade punitiva aos moldes do escravismo nesta instituição.
As condições dos marinheiros eram péssimas, a comida, o salário, agressões, etc.
Punições:
Faltas leves - Prisão a ferro em uma solitária de 1 à 5 dias a pão e água.
Faltas Graves – 25 chibatadas no mínimo.
(em cerimônias oficiais) (castigo exemplar)
Ex. Introduzir bebida alcóolicas na embarcação e jogar carteado.
Havia Parlamentares que apresentaram projetos com a finalidade de acabar com esses castigos, mas nada conseguiam. João Cândido, nascido no RS, fora uma exceção à regra, amava sua profissão e fora estimulado a alistar-se na marinha aos 13 anos por um oficial conhecido de sua família e seu protetor, o então capitão de fragata Alexandrino de Alencar, que mais tarde, como almirante, seria Ministro da Marinha por três períodos. Tinha uma excelente folha de serviço, com promoções por mérito até o posto de praça de primeira, e integrou o grupo de pessoal escolhido para estagiar na
Inglaterra durante a construção do Minas Gerais, para
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aprender seu manejo.
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REVOLTA DA CHIBATA
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Os marujos brasileiros ao ter contato com os de outras
nacionalidades