Rev 1930 e Era Vargas

A Revolução de 1930 e a Era Vargas O fim da República Velha
As dissidências no interior da oligarquia se acentuaram com a crise econômica, de âmbito mundial, desencadeada com a quebra d Bolsa de Nova York, em 1929.
A economia cafeeira sofria com a retração do mercado, e o governo de Washington Luís pouco pôde fazer para controlar a crise.

A Aliança Liberal e a Revolução

Houve dissidência entre São Paulo e Minas quanto à sucessão de Washington Luís. Os políticos gaúchos aproveitaram o momento para articular uma oposição. Surgiu a Aliança Liberal, cujo candidato era Getúlio Vargas.
Realizadas as eleições, Júlio Prestes foi apontado vencedor. Setores importantes da sociedade passaram a defender o recurso ás armas para impedir a posse do candidato eleito e chegar ao poder.
O paraibano João Pessoa (candidato a vice da Aliança Liberal) foi assassinado; o que desencadeou o levante armado, em outubro de 1930, e levou Getúlio Vargas ao poder.

O significado da Revolução de 1930

No governo Vargas, os cafeicultores não deixaram de exercer influência nas decisões políticas, mas nova composição do poder incluía a participação de novas classes e setores sociais.

O governo provisório de Vargas

Foram inauguradas novas relações entre o Estado e as classes trabalhadoras.
O poder público se tornava mais intervencionista e contemplava outros interesses sociais, não apenas os das oligarquias tradicionais.
Participantes do movimento tenentista foram nomeados pra substituir os presidentes de estados depostos.
No estado de São Paulo houve resistência às imposições do governo central.

A Revolução Constitucionalista e a Constituição de 1934

No dia 9 julho de 1932 eclodiu a revolta constitucionalista de São Paulo.
Os paulistas foram derrotados, mas vingou a ideia do constituinte.
No dia 16 de novembro de 1934 foi publicada a nova constituição do país.
As atividades sindicais já haviam sido regulamentadas desde 1931.
Houve a modernização do país