retórica
Este capítulo começa informando que o estudo da retórica tem mais de 4.500 anos, ela não é uma ciência moderna. Alguns especialistas usam a arte de influenciar em seus discursos como se isso fosse o instrumento mais atual que existe. O precursor das teorias da comunicação o Egípcio Ptahhotpe e também o filosofo Aristóteles falam da arte da retórica em suas obras, no qual ainda hoje é muito procurada.
Aristóteles defendia que o uso da retórica quando mal usado causaria danos gravíssimos, como também se usado responsavelmente traria muitos benefícios, defendia também que a retórica é um conjunto de princípios e regras de comunicação que deveria ser ensinado a todos os jovens, pois o jovem para ser titulado “bem educado” deveria dominar as técnicas da oratória, para saber falar bem em público.
Nos parágrafos seguintes deste capitulo podemos observar a importância de dominar uma boa retórica e oratória no qual estão ligadas ao exercício da democracia, um fato que exemplifica tal afirmação foi quando com a restauração da democracia em Siracusa, quando os exilados retornaram as suas terras e como não haviam como comprovar que eram os donos das propriedades e queriam reivindicar a posse de suas antigas terras, neste caso, o governo de Siracusa para resolver tais litígios passou a desenvolver um novo sistema Jurídico. Esse sistema Jurídico se resumia em colocar as partes para expor as razões e defender a causa. Ficava com as terras quem melhor desenvolvesse a capacidade de persuasão, ou seja, botarem em prática a arte da persuasão.
Os professores das técnicas de persuasão eram conhecidos como Sofistas. Os Sofistas defendiam que os desenvolvimentos das habilidades comunicativas de argumentar e persuadir deveria esta em conjunto com novos conhecimentos e a sabedoria.
Aristóteles defendia dois tipos de conhecimento: as verdades imutáveis da natureza (theoria) que é o domínio da ciência, por exemplo, as leis da natureza regulando as estações do ano, o