Resumo1

A população europeia nos séc. XVII e XVIII: crises e crescimento
Economia e população Época Moderna: + XVI, - XVII, + XVIII, justificado pela:
Economia pré-industrial – Sistema económico que se caracteriza pela base agrícola e pela debilidade tecnológica. A expansão demográfica é limitada pela insuficiência dos recursos alimentares. Assim, as fases de crescimento e de recessão económica coincidem com os fluxos e refluxos populacionais.

Evolução demográfica
Modelo demográfico antigo Mortalidade elevada (2 nascimentos para produzir 1 adulto) + Natalidade elevada = a população crescia ligeiramente.
Crise demográfica – Quebra demográfica provocada por uma elevação da taxa de mortalidade e um recuo da taxa de natalidade. Deve-se a surtos de fome e/ou epidemias.

Século XVII O século inaugurou-se com a fome: invernos rigorosos que apodreceram as colheitas aumentando o preço dos cereais; A fome levou à doença: epidemias que levavam todos a saírem das cidades, menos os pobres; Clima de guerra permanente (guerras religiosas, civis, revoltas) com destaque para a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648).

Século XVIII – fim do modelo demográfico antigo Cerca de 1740, as crises demográficas começam a espaçar-se, a mortalidade decai e a população inicia um crescimento intenso e continuado: rejuvenescimento europeu. Explicado:
Inovações da agricultura;
Progressos da indústria;
Desenvolvimento dos transportes;
Conquistas da medicina (vacinação, obstetrícia);
Cuidados higiénico-sanitários;
Clima (explica as regiões menos favorecidas).

Estratificação social no Antigo Regime
Antigo Regime – Época da História europeia compreendida entre o Renascimento e as grandes revoluções liberais (Idade Moderna). Socialmente: estrutura hierarquizada; Politicamente: monarquias absolutas; Economicamente: desenvolvimento do capitalismo comercial.
Ordem/estado – Categoria social que goza de determinados direitos, deveres, traje, forma de tratamento e dignidade, correspondente à função social que