Resumo
Podemos dizer que assim que o homem relacionou o trabalho como “necessidade natural” para ser cumprida por ele, este caso notou também a necessidade de “monitorar” tal criação do trabalho. Pois ele compreendia saber o que produzir e o quanto produzir. Na Grécia Antiga, as primeiras referências conhecidas de Economia aparecem no trabalho de Aristóteles (384-322 a.C.), que aparentemente foi quem cunhou o termo Economia (oikosnomos) em seus estudos sobre aspectos da administração privada e sobre finanças públicas. Encontramos algumas considerações de ordem econômica nos escritos de Platão (427-347 a.C.) de Xenofonte (440-335 a.C.). Esta criação ao longo de estagnizações e processos de progredir-se e se firmar, foi se transformando, conforme a habilidade do homem de racionar melhor a maneira de lhe dar organização. Adam Smith (1723 e 1790) no período clássico revolucionou com seu livro “A Riqueza das Nações”.
Mercantilismo
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais. Nesta época acreditava-se que o acúmulo de metais preciosos (Metalismo) atingiria e seria somente o necessário para engrandecer de uma nação. Mas logo verificado que essa ideia não se sustentava, outros caminhos foram percorridos foi considerado que o valor das exportações deveria ser maior que o das importações. Surgindo assim, as “Medidas Protecionistas” e por conseguinte o “Pacto do Mal” onde os estados pegavam recursos das Terras dos camponeses e disponibilizam a fabricação e comércio somente nas metrópoles.
Devido a estas irregularidades e defeituosa organização, a