resumo

Acredito que eu seja um aficionado por arte, não importa de qual natureza. A arte faz parte da minha vida desde bem antes que eu pudesse entender o que significava arte. E é por isso que esse filme me interessou tanto. Claro que como filme, roteiro e atuação ele não me impressionou muito, mas a historia por trás do filme me deixou estonteado. Eu já conhecia um pouco das excentricidades do Führer, claro tinha total noção do fato dele ter roubado varias obras de arte importantes. Porém nunca tinha pensado nos homens envolvidos na recuperação dessa obras de arte. Obras de arte são maiores que seus autores, maiores que uma nação e muito maior que a humanidade; elas são historia. Essas obras representam um pedaço do passado, que nos serve como janela do tempo que nos permite espiar o que já não é mais. Nada mais apropriado do que um parte do exercito aliado separado pura e simplesmente comprometido em preservar este bem inestimável.
Agora sem mais protelar vou falar sobre o filme. Tenho que falar a verdade, na primeira vez que comecei a assistir o filme eu parou no começo porque ele não me agradou. Achei-o muito lento e comedia não me agrada muito nesse gênero de filme. Porem a ambientação na segunda guerra mundial em países europeus me fascinou o que me fez assistir o filme novamente. Devo dizer que o questionamento levantado fez que eu quebra-se a cabeça de tanto pensar nisso, “o vale a pena gastar recursos para salvar obras de arte com tanta gente morrendo?” E eu digo que... a arte só tem algum significado para nos que estamos aqui, enquanto houver pessoas para apreciá-las ela é útil. Mas nesse momento em particular retratado no filme isso é muito mais difícil de dizer. A humanidade estava dividida, a união só existia para aqueles que tinham como objetivo dizimar o inimigo. Milhares estavam dispostos a morrer por seus países, ideologias e crenças, e isso se aplica aos personagens principais. Eles acreditam que as obras de arte são tão importantes do que a