Resumo
A falta de maturidade do organismo infantil para se adaptar a cargas de treinamento
A possibilidade de gerar danos psicobiológicos que futuramente comprometerão o desempenho esportivo.
A infância em si, apresenta uma ótima oportunidade para a construção de bases do futuro atleta, bases essas que são a garantia de que se poderá explorar o teto genético de maneira mais eficaz.
Um dos jargões mais populares no ramo da educação física refere-se que de fato “a criança não é um adulto e miniatura”. De fato a especialização em uma determinada modalidade deve ser evitada, bem como a pratica de exercício de alta intensidade. Em vez disso, é proveniente que a criança experimente as mais diversas mobilidades esportivas e recreativas até os 10 anos de idade. Dos 10 aos 13 ou 14 anos, é o momento propicio para a escolha de uma única modalidade, porém, evitando o treinamento unilateral. Outra conduta necessária é evitar a especialização em determinada função tática, fazendo com que assim os alunos no jogo vivenciem as diversas posições.
Embora essas orientações sejam determinadas em função da idade, outra condição não pode ser esquecida, que é o ritmo biológico, pois ele não representa perfeitamente o ritmo cronológico.
Umas das principais variáveis para a determinação de mudança de treinamento de criança para adulto é a maturação sexual. São várias as evidencias de que pouco tempo depois da maturação, adolescentes tem funcionamento fisiológico