Resumo
Em uma viagem pelo Universo, o Pequeno Príncipe se depara com personagens excêntricos que o levam a questionamentos sobre o comportamento de cada um.
Encontra em um Planeta, um rei que solitário, acha-se com poder sobre todas as coisas; o Pequeno Príncipe então, pede a ele que ordene que o sol se ponha; o mesmo Rei que até então não mostrou coerência de pensamentos, explica-lhe que quando se é dado um comando do qual quem o recebe não tem possibilidade de realizá-lo, a culpa por um resultado desfavorável, deverá ser atribuída sempre a quem ordenou. O Pequeno Príncipe pensativo, seguiu sua viagem.
Em um outro Planeta, encontra um homem que lhe parece muito ocupado; descobriu então, que ele se ocupava em contar as estrelas, para depois registrá-las e assim as possuir. Por que quereria alguém possuir as estrelas? Partiu sem entender tal ser. No Planeta Terra, se depara com um canteiro cheinho de rosas, iguaizinhas a sua que se dizia a única do Universo. Queixou-se com a Raposa a quem estava próximo de cativar, esta então, pediu que ele voltasse ao canteiro e olhasse novamente para as rosas e quando o fez, notou que nenhuma delas era tão especial quanto a sua; essas rosas, não tinham significado nenhum para ele, já a sua, que ficara indefesa em seu planeta, havia tido toda a sua atenção e dedicação. Esta sim, lhe era especial pelo tempo que lhe tomou.
Em todo tempo que passou no Planeta Terra, teve a companhia de um viajante que se encanta com tal criatura, que conquista o leitor pela simplicidade com que expõe seus pensamentos.