Podemos perceber que o campo da psicologia possui um déficit muito grande quando se trata de interação nas demais áreas trabalho, ela acaba sendo menosprezada e tratada como se não tivesse meios e formas de ajudar. No campo da saúde ela é de fundamental importância, pois muitos esquecem que saúde não é apenas corporal, mas também mental, e que ela tem total ligação com o estado que o corpo humano pode reagir. Nos séculos passados, os estudos mostravam que as doenças eram apenas um problema do corpo, não sendo levadas em consideração as dimensões psicológicas e ambientais, apesar desses fatores serem de total relevância no diagnóstico do caso. Após a introdução da psicologia na saúde pôde-se perceber que houve melhoras significativas na área e em suas atividades recorrentes. Devido o campo da saúde ser muito abrangente podemos perceber que em conjunto com a psicologia houve muita informação compartilhada de ambos os lados voltados para apenas um bem comum, a resolução dos mais diversos problemas. Devido muitos médicos se considerarem “os donos da razão” houve um fechamento de possibilidades e isso apenas resultou na perda de bons profissionais. Em maior parte isso ocorre devido ao fato de que o modelo biomédico é muito mais conveniente para o sistema socioeconômico, visando apenas o lucro. Temos que observar também que muitos psicólogos se restringem a apenas sua área de conforto, como a psicologia clínica e acaba se fechando para as demais áreas que poderia interagir e ter uma junção de conhecimentos e um compartilhamento de informações para um bem maior do paciente. A necessidade de superar essa visão antropocêntrica é de fundamental importância, por só assim haverá mudanças significativas para um bem futuro.