Resumo
Usamos termos diferentes para nos referirmos aos nossos entes ou à pessoas que nos prestam serviço, para nos relacionarmos em diferentes áreas de nosssas vidas. Em se tratando de referências à cor da pessoa , comumente ouvimos um ou outros chamando a esposa de “minha nega” ou o amigo de “negão “ ou ainda de “brancão”. A cor da pele tornou-se um estigma de associação à identidade da pessoa , particularmente falando no Brasil.
Na sociedade brasileira esses termos tendem a tomar um tom mais pejorativo quando utilizado de forma discriminatória . De acordo com a pesquisa do os autor Lívio Sansone existe a associação da figura negra à ritos , símbolos e sons. Essa situação é percebida de forma internacional na forma de exclusão social do negro , e até mesmo por parte de muitos deles. Por exemplo ao se candidatar a subempregos e não terem expectativas de desenvolvimento pessoal , já pensando no preconceito que viria a sofrer. Mas existem movimentos que pensam o contrário , que o negro tem que estar em evidência e até lançam programas de reconceitualização e consciência do papel do negro na sociedade . Não apenas no Brasil mas o “estilo “ do negro tem sido copiado de forma globalizada.
Existem também uma condicionante como a participação da população tipicamente “branca “ trata-se de um local, uma interação,uma geração relacionando a miscigenação racial no combate ao racismo.
O aspecto da miscigenação é notado pelo aumento de pessoas “pardas”, mas o tipo negro ainda é muito hostilizado de forma a ter que se destacar , mesmo que involuntário para diminuir o seu próprio aspecto . Gerando uma forçada compensação por ser negro desenvolvendo outras habilidades para que a característica negra seja menos evidente.
A diferenciação entre raças leva a um antagonismo pois, também entre os negros existem diversos tipos de racismo. “Seja entre os familiares ou na rua onde moram , por exemplo no Estado da Bahia