Resumo

OLSON, David R.; TORRANCE, Nancy. Educação e Desenvolvimento Humano. Porto
Alegre: Artmed, 2000.

Cap.10 Acomodando a Diversidade na Alfabetização Inicial
Marie M. Clay

O texto tratará da questão da diversidade em sala de aula e a importância do reconhecimento da adversidade nos modos de aprendizagem.

Resumo: O uso do termo “diversidade”, aqui, refere-se a qualquer e a todas as variantes de diferença individual e não se restringe à diversidade cultural, étnica ou linguística.
Programa Reading Reconvery (Resgate de leitura) conseguiu escapar da tirania da classe homogênea. Seleciona-se crianças com diferentes dificuldades de aprendizagem e acomoda-se a diversidade em aulas individualizadas que duram 30 minutos por dia.
É possível alfabetizar crianças de formas diferentes e chegar ao resultado comum
Agrupamento a partir dos estereótipos de subgrupos: socioeconômicos, étnicos, culturais, linguísticos, maturidade.
Estudantes medianos, lentos, difíceis, travessas, com baixo desempenho, maus ouvidos, disléxicos, deficientes na aprendizagem. E o meio termo entre o normal e o estereotípico? E quando a criança não se encaixa em nenhum dos dois?
Tirania: ensinar a classe, pois não é a classe que aprende e sim o individuo.
Estereótipos de subgrupos = armadilhas
Teórico usado: Shephard – critico das políticas para manejo da diversidade. Ela afirma que “as crianças de bagagens culturais e linguísticas não dominantes são as principais vitimas dessas práticas ineficazes de ensino”. (177). A criança rotulada recebe ensino empobrecido e suas chances de avanços são diminuídas.
Teoria: construtivismo
Lema: Experimentação e flexibilidade
1. A inteligência e o raciocínio são capacidades desenvolvidas – os professores podem ensinar com o construtivismo em mente se criarem interações pedagógicas mais efetivas. A. observe atentamente os aprendizes individuais. B. Sintonize-se com as diferenças individuais. C. Converse com os estudantes individualmente (diálogo).