resumo
Introdução -------------------------------------------------------------- 02
Desenvolvimento ------------------------------------------------------ 03
Conclusão ---------------------------------------------------------------- 04
Referências bibliográficas --------------------------------------------- 05
Introdução
Os neologismos têm suas origens ligadas a momentos históricos, a migrações, a mudanças socioeconômicas, a todo tipo de ocasião que pede nomenclatura para situações ou objetos novos. A língua inglesa, transportada para o novo mundo com os peregrinos em 1620, deparou-se com um leque de línguas indígenas das quais tomou por empréstimos muitos termos. Ao começarmos uma discussão sobre influência do estrangeirismo em nossa Língua Portuguesa, devemos compreender três termos utilizados e muitas vezes confundidos pelos leigos dentro do assunto: a questão do estrangeirismo, empréstimo e neologismo.
Desenvolvimento
Em primeiro lugar, temos o estrangeirismo, que vem a ser o emprego de palavras que se originam de outra Língua estrangeira e não possuem uma palavra correspondente a ela na nossa Língua, apontadas em nossas normas gramaticais como um vicio de linguagem, e que sua pronuncia e escrita não sofre qualquer alteração, temos exemplos recentes e antigos, como no caso de “long-play”,” close-up”, “standart”, etc. No segundo caso o empréstimo (galicismo, anglicismo, etc.) a própria nomenclatura deixa clara a função das palavras, que sofre pouca modificação e passa a fazer parte do léxico, sendo que todas elas hoje classificadas como empréstimo foi um dia estrangeirismo. São exemplos de empréstimos: “habitat”, “deficit” (latinismo); “hot dog”, “top model” (anglicismo) “fondue”, “menu” (galicismo). No caso do neologismo que é o surgimento de palavras novas é comum na mídia e em todos os meios de comunicação e que acaba por se tornar parte do cotidiano, é o caso de, deletar, twitar,