resumo
INTRODUÇÃO
O trabalho consiste em conceituar o Estado para os pensadores que estudaremos nesse período cujo conteúdo está na obra Os Clássicos da Política, que são: Maquiavel, John Locke,
Montesquieu, Rousseau, e o Federalista (que são obras conjuntas de três autores: James
Madison, Alexandre Hamilton e Jonh Jay).
O Estado nação seria a realização mais completa para se manter a sociedade estável. Para uns pensadores que estudamos vimos que, estando o homem no estado de natureza e nesse estado todas as pessoas podem tudo e o fazem gera um estado de guerra. Diferentemente de
Rousseau e Locke que falam que os homens naturalmente são bons. O Estado seria a única forma de organização político econômico, e com autonomia soberana.
Alguns defendiam uma soberania liberal, com participação do povo, já para os outros essa soberania tinha que ser absoluta através de um governante que pode ser um homem ou assembléia de homens, onde o povo não participa diretamente. Para Maquiavel e Hobbes o povo tem que obedecer ao poder soberano, através de um principado (para Maquiavel), ou por um governo soberano onde o povo e o governo formam uma pessoa só para Hobbes..
Para Maquiavel o Estado tem que ser real, ou seja, é preciso ver e examinar a realidade do jeito que ela é e não como gostaríamos que fosse. Maquiavel acredita também que o Estado precisa passar por ciclos de estabilidades e caos, mas a ordem precisa imperar.
Ela deve ser construída pelos homens para se evitar o estado de guerra, mas ela não será definitiva. A ordem é necessária para a política, mas é através da desordem que a sociedade dá um passo à frente. No Estado após alcançar a ordem, a própria ameaça de desordem é muito importante para o seu crescimento.
O poder ao suportar a idéia da incerteza, da possibilidade de que nada é estável, faz com que os políticos se constituam e sejam regidos por mecanismos diferentes dos que direcionam a vida privada.O poder político nasce da sua