Resumo
A reflexão sobre a leitura na contemporaneidade torna-se necessária e desafiante. Escrever é uma arte, porém não é impossível e conforme criamos o hábito de ler descobrimos o quanto é gratificante auxiliar os outros com o que produzimos. Escrever bem é muito importante e perceber o grau de envolvimento dos educandos chega a ser demasiadamente preocupante. Hoje em dia, umas grandes partes dos estudantes não cultivam o hábito da leitura e conseqüentemente não escrevem tão bem como o esperado. Quantificando dados e confrontando na escala de valores qualitativos de qualquer processo educacional chega-se a uma terrível média na qual o questionamento pessoal perece diante da realidade apresentada. Constata-se claramente que à influência do próprio histórico educacional, bem como o grau de interesse dos alunos em decorrência das demandas do mercado, apresentam uma realidade que por vezes é encoberta. Os sistemas de ensino, nem sempre investem em uma qualidade de informações suficientes e quando os educadores se deparam com um público desinteressado, necessitam ir em busca de artifícios como incentivos e pressupostos metodológicos que muitas vezes podem entrar em ebulição diante dos conflitos intrínsecos de cada indivíduo. A leitura deveria ser um hábito adquirido na infância e estimulado desde o meio familiar. Como isso muitas vezes não acontece, cabe a escola a responsabilidade de proporcionar um ambiente que favoreça o interesse pelo universo da leitura e conseqüentemente da escrita. Ao educador fica o desafio de assumir a responsabilidade e estimular a prática da leitura em seus alunos com o objetivo maior de escreverem com qualidade traduzindo em linhas o que vivenciam. Se pensarmos que quanto mais lemos, melhor escrevemos e acima de tudo somos exemplos para nossos educandos, fica claro que a leitura é ferramenta principal para todo crescimento pessoal e gera pessoas melhores em busca da verdadeira