resumo
O referido índice demonstra o investimento realizado pela empresa em ativos classificados como permanentes, ou seja, aplicações financeiras para gerar multiplicação ou aumento seguro das sobras lucrativas geradas pela organização:
As aplicações dos recursos do Patrimônio Liquido são mutuamente exclusivas do Ativo Permanente e do Ativo Circulante. Quanto mais a empresa investir no ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o ativo Circulante e, em conseqüência, maior será a dependência a capitais de terceiros para o financiamento do Ativo Circulante (MATARAZZO, 2003, p.162).
ANO 2010 => Ativo Permanente l x 100 = 8.158,35 l x 100 = 48,97%
Patrimônio Líquido 16.658,86
Análise: Isso representa que para cada R$100,00 do Patrimônio Líquido,
R$48,97 foram aplicados em alguma forma de Ativo Permanente.
O ideal neste caso será a empresa dispor do Patrimônio Líquido suficiente para cobrir através do Ativo Permanente e ainda sobrar uma parcela suficiente para financiar o ativo para obtenção de empréstimos ou linhas de Crédito com garantia real.
ANO 2011 => Ativo Permanente l x 100 = 19.122,33 l x 100 = 70,47%
Patrimônio Líquido 27.135,25
Análise: Isso representa que para cada R$100,00 do Patrimônio Líquido,
R$70,47 foram aplicados no Ativo Permanente.
Evolução A imobilização do Patrimônio Líquido teve um crescimento na faixa de 21,5% de 2010 para 2011, podemos concluir então que aumentou o investimento em Ativo Permanente, sobrando assim menos recursos próprios no Ativo Circulante, notando-se um claro quadro de dependência por capital de terceiros mesmo tendo muita liquidez e caixa em investimentos.
3.2.4. LIQUIDEZ GERAL.
De acordo com Braga (1995, p.29), “Deixando de liquidar seus compromissos financeiros nas datas convencionadas, a empresa sofrerá restrições de crédito e terá dificuldades na manutenção do ritmo normal de suas operações”.
Por isso existe o