Resumo
Circulação de conhecimento e práticas de educação no Brasil colonial ( séculos XVI e XVIII): O grande problema que emergia na educação era a pluralidade dos povos e os diferentes valores, assim os povos se dividiram pela religiosidade em grupos como, beneditos, franciscanos, carmelitas, oratorianos e jesuítas.
Os jesuítas foi o principal povo a educar a Colônia, eles eram em menor proporção, mas se dedicavam a educação dos índios para que eles educassem os filhos dos colonizadores, até serem expulsos pelo Marquês de Pombal em 1759, a partir daí a única educação aceita era a da metrópole, fazendo com que o Brasil perdesse toda a sua identidade educacional. Nesse época as mulheres eram educadas individualmente pelos mestres leigos e o único lugar de sociabilização eram academias literárias, bibliotecas, confrarias e irmandades.
A ação expedicionária e colonizadores dos portugueses: No século XV com as disputas pelo comercio e com a guerra dos cem anos, Lisboa, se beneficiou pela sua posição geográfica se tornando ponto de reunião de mercadores. Os português contavam com a escola de Henrique que era um centro de estudos náuticos, que reunião membros da ordem e representantes da burguesia mercantil, o que ajudou Portugal nas conquistas de além-mar. Henrique foi um dos mais importantes agentes de empreendimento ultramarinos. Portugal se juntou ao vaticano para defenderem os interesses econômicos e políticos do país. A monarquia tinha também o objetivo da expansão da fé.
A ação civilizadora dos jesuítas: “ir” : O ir significou a expansão da fé para além das fronteiras, com o objetivo de conhecer e converter, além de promover a integração harmônica entre os súditos de Deus e do reino para com os seus legítimos superiores e para converter os índios, os jesuítas aprenderam até o tupi-guarani para fazer suas pregações. Os jesuítas “educou” o povo indígena pela