resumo

Questão 6-cap.1 Em que sentido, e em que medida, a língua escrita é a mesma que a falada? Que tipo de informação, é possível, ou muito difícil, de se codificar na escrita, embora seja natural e normalmente codificado na fala?

R- Se a sentença escritas se valem de um sistema gráfico alfabético, determinadas letras corresponderam a determinados sons, e determinadas combinações de letras estarão, em correspondência biunívoca, no caso das palavras ou frases, com uma determinada combinação de sons. Quando um bebê balbucia algo, esse algo pode ser baseado em sons da fala e que para um parente mais próximo fica fácil identificar o que o bebê tentou dizer, porém, talvez esse balbucio seja muito difícil de se codificar na língua escrita.

Questão 10-cap.1"Se eu mudar a pronuncia do meu nome a lei não se incomoda...; mas se mudar a grafia..., devo ir ao tribunal para legitimá-lo. E os advogados tem 100% da opinião publica a seu favor..." (Householder, 1971:553; v. também Hockett, 1958: 549). Normalmente é mesmo apenas a língua escrita que goza de reconhecimento legal?

R- Sim. Se olharmos do ponto vista de que a lei não pode mudar o jeito como falamos, como por exemplo, se a pessoa falar "adevogado" a lei não pode mudar o que essa pessoa falou, no entanto, a lei nos ensina que a palavra correta é advogado, ela exige que a palavra seja escrita corretam.

Questão 4-cap.2 Por que os lingüistas geralmente criticam tanto a gramática tradicional?

R- Os adeptos extremos da escola "naturalista" como Crátilo, afirmavam que todas as palavras eram apropriadas por natureza às coisas que eles significavam. Mas se a língua fosse realmente produto de uma "convenção" humana era de esperar que não encontrássemos analogias e anomalias. Gramáticos posteriores reconheceram tanto a "analogia" como o "uso"(anomalia) como princípios teóricos. Mas quando Mas quando procuramos regularidades na língua nos defrontamos com meios alternativos de relacionar palavras e frases. Fica a