Resumo
1. Os furacões nascem no meio dos oceanos, em locais de pouco vento e águas quentes, acima de 27 °C. Nessas áreas, a evaporação é intensa: a água do mar esquenta, vira vapor e forma grandes nuvens. É o começo do fenômeno
2. No local em que a água evapora, a pressão do ar é mais baixa do que nos arredores. Isso faz o ar se deslocar das áreas onde a pressão é maior para o centro do furacão. Esse ar vem cheio de umidade, que evapora e faz crescer o furacão
CRESCIMENTO DO FURACÃO
3. Em um ou dois dias o "bichão" já está gigantesco, com 500 km de diâmetro e mais ou menos 15 km de altura. Por toda a área do furacão, chove e venta muito. As rajadas variam entre 118 km/h e 249 km/h
4. Por ser um enorme fenômeno atmosférico, o furacão sofre os efeitos da rotação da Terra. Ela faz o ar das áreas de alta pressão como o topo girar em um sentido, enquanto o ar da base onde a pressão é baixa gira no sentido contrário
AUGE DO FURACÃO
5. No meio da tempestade fica o chamado olho do furacão, com 20 km de diâmetro. Nessa área faz muito calor, não há nuvens e não chove. É por essa região que a água segue evaporando, alimentando o furacão
6. No oceano, os furacões avançam em regiões de água quente. Ao atingir a terra firme que é mais fria e seca que o mar eles perdem força e se dissipam. Mas provocam inundações, ondas de até 15 metros e ventos fortes
Os furacões mais conhecidos na história são: Dean (2007), Félix (2007), Katrina (2005), Wilma (2005), Rita (2005), Catarina (2004), Isidore (2002), Mitch (1998), Iris (1995).