Resumo - o suicídio, capítulo iii - emilé durkheim
Aluno: Phelipe San Martin Costa de Almeida França
I
O capítulo da ênfase à maneira como a sociedade deve agir a respeito do suicídio. Seria uma coisa normal ou anormal numa sociedade civilizada? O fato de existir imoralidade em determinada ação, faz com que pensemos que seja algo anormal. Seria então uma Patologia Social?
Formas de imoralidade não devem ser consideradas manifestações mórbidas? O suicídio é algo que poderia ser evitado, partindo do ponto que seja uma doença. Não há sociedade conhecida que a criminalidade não seja mais ou menos desenvolvida. A moral é cotidianamente violada e o crime não deixa de existir, pelo fato de sempre considerarmos atrativas as violações às regras. Esta imperfeição na natureza humana é inevitável, mas não deixa de ser um mal. Porém não é também uma doença, pois caso contrário existiria doença em todos os lugares. O crime pode ser útil, contudo só é útil quando reprovado e reprimido. Penalidade e crime são dois termos inseparáveis e o suicídio sempre teve importância para atrair o olhar da consciência pública. Ao que tudo indica o suicídio esteve presente em todas as sociedades. O Suicídio Altruísta é baseado na subordinação do indivíduo à determinada sociedade, abandonando o valor à própria vida, dando importância maior a sociedade. O espírito militar por exemplo, pode fazer com que o indivíduo se desapegue de si mesmo, o que dá abertura ao suicídio. Já o Suicídio Egoísta se produz do pensamento individualista, onde o indivíduo se põe acima de tudo. A ambição e o fracasso podem desencadeá-lo. Estas correntes só determinam o suicídio, quando são exageradas. O que pode haver são excessos de determinada linha, que fazem com que o suicídio ocorra. Isso leva a sociedade a ter que adaptar-se à uma outra circunstancia de natureza diferente. As sociedades obrigadas a enfrentar situações diversas ao longo de um mesmo período, não podem se manter sem se transformar. As