Resumo O príncipe-Maquiavel, capitulo 5º ao 10º
O modo de manter cidades ou principados que antes de ocupados se governavam por leis próprias.
Explica como conservar governos com ideologias natas. Por mais que novas ideologias sejam infiltradas, as antigas leis do principado durarão até que o novo principado quebre as regras antigas e declare novas regras contanto que se permita que ‘... Repouse a lembrança da perdida liberdade. '
Capítulo VI – Dos principados novos que são conquistados pelas armas e com nobreza.
Citação de exemplos de Moisés, Teseu, entre outros, que por valores próprios tornaram-se príncipes.
Capítulo VII – Dos principados novos que são conquistados com armas e com virtudes alheias.
O autor diz a respeito de César Borgia, filho do papa Alexandre VI, na qual, as conquistas foram impulsionadas pelo poder da posição de seu pai e, depois, por alianças com pessoas de punho mais firme que ele, como Remirro de Orco.
Capítulo VIII – Dos que chegaram ao principado pelo crime.
Neste capítulo o autor trata o fato de se atingir o principado através de ‘... Atos maus ou nefandos... ‘. Vale destacar a forma que Maquiavel propõe da maneira como devem raciocinar as injúrias ao povo, segundo ele ‘... Todas de uma só vez, para que, durando pouco tempo, marquem menos... ‘. Também é interessante a maneira com que os benefícios ao povo devem ser ajustados: ‘... Pouco a pouco, para serem melhor saboreados...'.
Capítulo IX –
Para Maquiavel, governo civil é governo em que o cidadão se torna soberano pelo favor de seus concidadãos.
"O governo é instituído pelo povo ou pela aristocracia, conforme haja oportunidade para um ou para a outra. Quando os ricos percebem que não podem resistir à pressão da massa, unem-se, prestigiando um dos seus e fazendo-o príncipe, de modo a poder perseguir seus propósitos à sombra da autoridade soberana. O povo, por outro lado, quando não pode resistir aos ricos, procura exaltar e criar um príncipe dentre os seus que o proteja com sua autoridade."
O