Resumo - o principe de maquiavel
Os estados que já existiram e existe, onde todos foram republica ou principados. Por muitos anos os governantes pertenciam à mesma linhagem fundada recentemente, sendo que os últimos poderão ser todos novos, acontecendo o mesmo com o Francisco Sforza em Milão, ao domínio hereditário de um príncipe que anexa o acontecimento ocorrendo no reino de Mápoles com relação ao rei da Espanha. Dos domínios adquiridos estavam os súditos previamente habituados ao governo do príncipe, ou Estado livres, pela força das armas do príncipe quanto não pela força do seu valor ou sorte.
CAPITULO – 2
Decorrendo sob o modo e as modalidades dos principados que podem ser mantidas e governadas. A primeira dificuldade de se manter em Estado herdados cujos súditos são habituados a uma família reinante muito menos do que a oferecida pelas monarquias novas, evitando transgredir os costumes tradicionais e saber adaptar-se as circunstancias imprevistas, onde o príncipe poderá manter-se no poder, ao menos que o derrube por alguma força excepcional. Na medida em que o soberano legitimo com menos motivo e menos necessidade de ofender seus súditos é natural que sejes mais querido, é perfeitamente natural que o povo queira bem, qualquer alteração nas ordens das coisas preparara outras mudanças.
CAPITULO – 3
Nas monarquias novas é onde aparecem as dificuldades, mas não se trata de um governo inteiramente novo, mas de um Estado misto, pois também tendera a sofrer variações. Os homens mudam os governantes com grande facilidade esperando sempre uma melhoria, demonstrando mais trade que a mudança foi para pior, refletindo outra necessidade muito natural, que o novo monarca inevitavelmente ofenda seus novos súditos, provocado por vários outros motivos entre eles relacionados com a imposição do novo governo. Fara assim inimigo, e não poderá manter a amizade dos que ajudaram na conquista do poder, por não ser possível satisfazer suas expectativas, também não poderá aplicar medidas rigorosas