Resumo: O Espaço como Instância Social. Por uma Geografia Nova
Diante de uma corrente do pensamento geográfico caracterizada pelo “Espaço” como instância social, no entanto, há aqueles a considerar a sociedade como um sistema ou uma estrutura quando busca-se definir suas instâncias apontam-lhes inúmeras subtemas ou níveis, é para tanto o espaço e excluído ou marginalizado diante dessas instâncias que buscam definir ou caracterizar a sociedade.
O fato da exclusão ou marginalização do espaço ocorre de forma bastante significativa mesmo diante de teóricos marxistas o fato é que dada a classificação da sociedade distintas entre si focadas sobretudo em ideologias, questão politica, jurídica, econômica frisando especificamente as relações de produção.
O autor trás uma discussão focada nas relações entre a estrutura social e os meios de produção e/ou meio de bases econômicas. Isso vai muito além quando afirma e defende a estrutura social como para além do espaço urbano, mas como aquilo que compreende o espaço humano tomado em seu conjunto. Fazendo uma observação ao fato da importância de se analisar as características que definem uma estrutura social e se esses elementos podem se identificam no espaço, que em caso afirmativo pode-se inclui-lo na estrutura social, podendo se reproduzir, acentuando os seus traços já dominantes, sendo assim uma estrutura espacial que como as demais é subordinada-subordinante, estrutura que perdura e desta forma essa discussão ganha espaço.
Ao analisar o fato de espaço como estrutura subordinada, frisa-se o fato de ocorrer uma ligação a estrutura econômica, que funciona como campo de produção, repartição e consumo de objetos materiais e que isso não lhes permite sua totalidade, mas que há uma relação constante de subordinar e subordinar-se, como um ciclo que para ocorrer necessita de varias partes.
Diante das especificidades do espaço, esse como resultado objetivo da interação de múltiplas