Resumo: a propaganda no brasil - evolução histórica as décadas de 20 e 30
As décadas de 20 e 30 A década de 1920 já apresentava grandes nomes na propaganda como Pery Gomes, Voltolino, Delia Latta, o cartazista Mirgalowski, e o jornalista Antônio Abranches (que fazia versinhos) e algumas campanhas notáveis como da Ford, dos biscoitos Aymoré, do sabonete Eucalol, Texaco, Shering, Produtos Miami de Toucador, Indústria Matarazzo e Westinghouse, também se destacam propagandas de grande êxito, em termos de originalidade, a do Guaraná Espumante e do Chocolate Lacta. Desde 1922 a propaganda ia modelando novos rumos, neste ano foi editado o Decreto n.º 15.524 que regulava a distribuição de vales e brindes promocionais. Foi nele também (o ano) que começou a operar a Companhia Interestadual de Propaganda, explorando anúncios em bondes, outro fato importante deste ano foi o surgimento do primeiro all type, na Bahia a indústria e varejista de calçados Stella, criou um jornal de propaganda. Em 1925 o surgem anúncios ilustrados por Acquarone e começa a se organizar os departamentos de propaganda da General Eletric por Armando D’Almeida e o da General Motors em 1926. O primeiro jingle foi composto em 1927 por Sinhô chamado “Só na casa Aguiar”, aparecem as revistas Cinearte e Aeronáutica, o mesmo com as meias Íris, a propaganda da Light passou para o estadunidense F.C. scoville. Já em 1928 Sinhô compôs novo jingle com C. Castro para a Light e um samba com seu irmão Ernesto Silva (Caboclo) para a cerveja Super Ale, e a Casa Edison gravou um comercial em disco, no mesmo ano novas agências como A Redatorial, O Cruzeiro, o Centro Brasileiro de publicidade, em Fortaleza O Povo, a A Progressista com José Soares Brandão no atendimento, a conta da Cinzano foi entregue a Pettinati. Ainda em 1928 Chega ao país Henrique Mirgalowski criador de cartazes, Júlio Cosi faz um estudo sobre o mercado e nomeia representantes pra sua agência ( A Eclética), aparecem anúncios da Philips desenhados por Otto Sachs. Em