Resumo: A obra de arte na era de sua Reprodutibilidade Tecnica
De fato a obra de arte sempre foi reproduzida, mais o ponto chave é como ela vem sendo reproduzida por técnica que evoluem ao longo dos anos, e se essas reproduções podem ou não ser consideradas como arte.
O conceito de aura para Walter Beijamim A forma de percepção das coletividades humanas se transforma historicamente. A aura é uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante por mais perto que ela esteja. Existem duas circunstâncias que explicam o declínio atual da aura, que são: fazer as coisas ficarem mais próximas e a tendência das massas de superar o caráter único dos objetos através de sua reprodutibilidade. Na imagem, a unidade e a durabilidade se associam intimamente como na reprodução, a transitoriedade e a repetibilidade.
Com o avanço das técnicas de reprodutibilidade a obra de arte passa a ser mais consumida, substituindo, assim, uma única obra por uma existência serial e consequentemente perdendo a sua “aura”. A aura é um princípios místico, mágico ou religioso que traz consigo o ato de sacralidade que existe em uma obra de arte única.
Quando se reproduz uma obra de arte ela jamais conseguira transmitir para copia o valor de contemplação que a na obra original, assim sendo a obra de arte passa a não ter valor de culto na era da reprodutibilidade técnica sai do místico da sua “Aura” e passa a conviver com a sociedade cotidianamente. A obra de arte reproduzida definida pela indústria cultural perde seus valores estéticos.
o valor único da obra de arte ‘autêntica’ tem sempre um fundamento teológico, por mais remoto que seja [...], e ainda “esse modo de ser aurático da obra de arte nunca se destaca