Resumo A informação na Ciência da Informação
Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, 2012. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/48655/52726. Acesso em: 5 fev. 2014.
Disciplina: Fundamentos da Organização da Informação
Professora: Cristina Ortega
Nome: Raissa
A primeira parte do texto apresenta como a informação está presente em todas as nossas ações e em nosso cotidiano. Por este motivo, para que possa ser estudado o conceito e as aplicações da informação, deve-se analisar como uma parte isolada o universo informacional.
A informação institucionalizada
A necessidade de se disponibilizar a informação frente a condições precárias de acesso, tornou necessário o ato de estocar informações para que estas pudessem ser passadas para frente e assim surgiram as bibliotecas, museus, arquivos, etc. O termo “Informação institucionalizada” vem do fato de que quase toda informação deve ser fornecida por uma instituição para ser uma informação “que existe”, ou seja, para que se confie um mínimo de credibilidade à mesma.
Podemos dizer então que aquela informação que foi proferida por uma instituição, possui um
“selo de qualidade” e passa a ser credível por este motivo.
Classificar um evento ou fato como “informacional” e decretar a necessidade de preservá-lo depende da situação e das condições culturais ou seja, depende de um julgamento subjetivo e histórico ao mesmo tempo.
Durante a evolução histórica, tivemos três momentos referentes ao conceito de informação compostos de três paradigmas que não necessariamente se substituíram mas, ao longo de seus surgimentos, agregaram valor ao paradigma anterior. São eles os paradigmas: físico, cognitivo e social. O paradigma físico que dominou o cenário da informação entre 1945 e meados da década de 70 foi considerado como o início da Ciência da Informação. Este paradigma trata a informação como algo objetivo e que independe