Resumo unidade i - antropologia e comunicação
Da ciência à sapiência.
Os homens utilizam categorias intelectuais quando pensam no mundo. O pensamento não se confunde com o “real” sob pena de se tornar inútil. Seria impossível afimar que exista justificativa na composiçao do mundo de acordo com os domínios que compõem o mesmo no pensamento humano. Em hipotese, seria o mundo mais que o ser que pensa. É compreensível que o ser humano tenha um pensamento antropocêntico, já que ele mesmo categoriza o universo selecionando domínios que considera pertinentes ao seu ver.
Mecanismo, organismo, informação
Os seres vivos se relacionam com o mundo de dois modos: orgânico e mecânico. Entretando, essa relação se estende do descontínuo e do polarizao, onde pode ser considerado o trabalho de distinção e reconhecimento que envolve a comunicação. Diante dessa perspectiva, pode-se afirmar que o enfretamento entre seres não é aleatório já que exige uma decisão, retirada dos dados da comunicação. Uma espécie de “cadeia de decisões”, possibilitada por essa disponibilidade de informações. O simples instinto que poderia impulsionar mecanimente os seres vivos à satisfação de suas necessidades orgânicas não são suficiente, já que sabemos que é necessário identificar, através de sinas característicos, qual é e onde está o alimento, em que lugar é possivel eliminar e assim por diante. É permitido admitir que o ser vivo deve estar inserido na rede de comunicação e informação até mesmo para comer e viabilizar materialmente sua existência.
Passando do individual para o coletivo, onde muitas vezes há uma “divisão do trabalho” para tornar propício o ambiente. Tomando como exemplo, as abelhas onde as rainhas reproduzem, os machos as fecundam e as fêmeas estéreis são “operárias”, é possivel afirmar que diante desses padrões de relações socias há uma interação entre habitat e organismos. São processos submetidos a uma espécie de lógica coletiva.
Ecologia social dos chipanzés.
Michael