resumo trabalho da mariana
A perspectiva teórica do sociointeracionismo destaca o papel do adulto frente ao desenvolvimento infantil, cabendo-lhe proporcionar experiências diversificadas e enriquecedoras, a fim de que as crianças possam fortalecer sua autoestima e desenvolver suas capacidades.
A autoestima refere-se à capacidade que o indivíduo tem de gostar de si mesmo, condição básica para se sentir confiante, amado, respeitado.
Cabe ao adulto ajudar na construção da autoestima infantil, fornecendo à criança uma imagem positiva de si mesma, aceitando-a e apoiando-a sempre que for preciso.
Algumas práticas podem ser prejudiciais ao bom andamento deste processo, como por exemplo, a colocação de apelidos pejorativos nas crianças “manhosa” “maluco” “burro” etc.
Os profissionais das escolas infantis precisam manter um bom comportamento ético com as crianças, não permitindo que elas sejam expostas ao ridículo ou que passem por situações constrangedoras.
Os profissionais também devem tratar todas as crianças com igualdade. Isto implica não elogiar apenas uma criança (a mais simpática, a mais cheirosa, por exemplo), em detrimento as outras que podem se sentir rejeitadas, caso não recebam o mesmo tratamento as atenções e elogios devem ser dados a todas.
PROBLEMATIZANDO ALGUMAS PRATICAS NO COTIDIANO DA ESCOLA INFANTIL.
Determinados aspectos que fazem parte do cotidiano da escola infantil podem influenciar de maneira importante o desenvolvimento das crianças. Muitas vezes esses aspectos, tais como a adaptação à escola, a alimentação, a troca de fraldas, os momentos de sono, entre outros, passam despercebidos ou se constituem em práticas pouco discutidas no dia-a-dia das pessoas que lidam diretamente com a educação de crianças pequenas. Muitas dessas práticas constituem-se em pequenas violências que podem afetar negativamente o desenvolvimento infantil.
a) Adaptação: ao entrar na creche ou pré-escola a criança se depara com um novo ambiente,