resumo tec hospitalar
No início do século XX, no Brasil a assistência à saúde era eminentemente privada. Para quem não podia custeá-la, a assistência era praticada por entidades de caridade, geralmente as Santas Casas de Misericórdia. A Constituição Federal de 1988, dá o primeiro passa em direção a consolidação da doutrina de proteção integral à criança e ao adolescente. Posteriormente o Estatuto da Criança e do Adolescente, define como linhas de ação da política de atendimento, políticas sociais básicas, como, por exemplo, saúde, configurando o campo de nossa prática.
As consequências da hospitalização para a criança vão depender de diversos fatores: a idade por ocasião da internação, duração da hospitalização, tipo de doença, nível prévio de funcionamento psíquico, preparo que recebeu para a hospitalização, contatos terapêuticos antes, durante e após a permanência no hospital. A idade é um fator bastante considerado para o modo de reação da criança hospitalizada, mas deve se considerar, a preparação para a internação, as experiências anteriores com doenças, o apoio da família e da equipe médica e das suas condições emocionais. Considera-se importante também, seria a situação socioeconômica da família, a forma como está estruturada, relacionamento prévio com a criança, forma como costuma lidar com a ansiedade, recursos que lhe são oferecidos para encarar a doença e a hospitalização.
No ano 2000 foi criada a PNHAH – Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar, que busca a melhorias na instituição hospitalar e na formação educacional de seus profissionais com o objetivo fundamental de aprimorar as relações entre profissional da saúde e usuário, dos profissionais entre si e a do hospital com a comunidade.
O não brincar é a marca da hospitalização e esta visão sendo mudada o brinquedo é, agora, o objeto que é utilizado como uns dos recursos para