Resumo Sociologia
Transformações da esfera de trabalho. O desemprego estrutural gerou transformações na esfera do trabalho, flexibilizações externas (terceirização) e internas (rede). Política voltada para o enriquecimento do capital financeiro, sobre um Estado mediador. Capital de consumo diverso (custom) e disperso (geográfico)
CASTEL – A NOVA QUESTAO SOCIAL
Enfraquecimento da condição salarial gerou a exclusão, causada por pressões internas e ameaças externas. O desemprego estrutural. Desestabilizou os estáveis (flxibilidade), precarização do trabalho (baixa fscalização), déficit de lugares ocupáveis na estrutura social (vulnerabilidade social; maquinização)
BOLTANSKI E CHIAPELLO = ANOS 90
Flexibilização das empresas (em rede; inovadoras; enxutas; equipes mobilizadas; satisfação do cliente) e a flexibilização do trabalhador (valores para engajar o trabalhador, legitimizar a nova conduta de trabalho como desenvolvimento pessoal)
SENNET – à deriva; risco
Caráter, valor ético de lealdade e compromisso mútuo a longo prazo. Trabalho Flexível (rede: “mudanças laterais ambíguas”, curto prazo: “resultado salariais imprevisíveis”, risco: “perdas retrospectivas”). Risco visto como oportunidade de melhorias das massas vulneráveis pela instabilidade das empresas flexéiveis.
GORZ, o imaterial
Trabalho imaterial (mobilização de saberes: know-how). Capital Humano (investimentos próprios de valor econômico). Trabalhador (mobilizado, flexível, colaborador da empresa). Controle social é dada através da servidão voluntária do trabalhador que se autocontrola a partir do consume de investimentos.
RIFKIN – transformando as relações humanas em commodities
Monetização da internet através da tecnologia. Propriedade substituída pelo acesso. Era do acesso, fidelizações entre clientes e empresas através do consumo de experiência (co-criação) e do marketing de experiência (engajamento e mobilização).
STREECK, O CIDADAO COMO CONSUMIDOR
Fornecimento de bens e serviços