Resumo sobre o capitulo 16 do livro Historia volume único, dos autores Gislaine Campos Azevedo e Reinaldo Seriacopi
659 palavras
3 páginas
No livro didático Historia volume único, dos autores Gislaine Campos Azevedo e Reinaldo Seriacopi, o capitulo 16 intitulado” O Império Romano” trata da ascensão, expansão e queda deste que foi o maior império da antiguidade. No capitulo em questão temos a descrição do quão grandioso foi o império romano, em termos de arte, arquitetura, política e filosofia. Otavio e considerado o primeiro imperador sendo agraciado com o titulo de Augusto que o igualava aos Deuses, sendo um governante exemplar pois, diminuiu os impostos, perdoou dividas dos camponeses, destituiu funcionários corruptos e incentivou as artes em seu governo. Em seu governo o povo viveu um período de melhores condições de vida nas províncias e divertia se com as lutas dos gladiadores, os circos, e também os termas públicos onde banhavam se milhares de pessoas diariamente. Nas dinastias dos Flavios( 69-96) e dos Antoninos (96-192) seria o auge desde período considerado de maior esplendor da historia de Romana que ate então limitava se a imitar a cultura grega. Neste período desenvolveu se o sistema de arcos sustentados por pilares, que seria a base da genuína arquitetura romana, o que possibilitou a construção de pontes, teatros, anfiteatros, basílicas e aquedutos. Na literatura destacam se Cícero e Virgilio que são considerados os primeiros a divulgar a arte romana, bem como o direito Romano, que constitui em um elaborado conjunto de leis que ainda serve de referencia a justiça em diversos países. Entre os diversos fatores para o declínio do Império Romano podemos destacar a política pois os governantes que se seguiram não souberam conduzir o governo de Roma e envolveram se em conspirações políticas, perseguições e assassinatos o que resultou num saldo de 25 imperadores mortos por causas não naturais dentre os 26 que governaram durante o Império romano. Também podemos destacar a crise econômica que veio em decorrência de governantes como Teodósio e Diocleciano que viram seus governos