Resumo psicologia forense cap. ii
Cap. II
O PODER DA CRENÇA: ABORDAGEM COGNITIVA
“O mundo não nos é dado: construímos nosso mundo através de experiência, classificação, memória e reconhecimento incessantes.”
• Estamos permanentemente em desenvolvimento psicológico;
• Desejos como: ódio e vingança são motivados por paixões fracassadas;
Crenças e interpretações:
Albert Ellis concebe o comportamento como consequência de eventos ativadores sobre pensamentos, cognições e ideias do indivíduo.
• Crenças irracionais;
• Caso do “ motoboy machão ”: “ Homem que é homem não aceita ser chutado pela mulher;
• O poder da crença: uma pessoa que ingere bebida alcoólica para se excitar sexualmente acha que melhora o seu desempenho mesmo comprovado que o álcool possua propriedades inibidoras;
• Crenças como verdades absolutas incorporam-se a cultura da sociedade;
• Ideias como: “ favelas são antros de delinquentes ” , “políticos são corruptos”;
• Crenças e valores são conceitos associados.
Muitas crenças ligadas a princípios morais, tornam-se parte do caráter do indivíduo e dirigem os seus comportamentos. Justificam a incapacidade ou incompetência do individuo para emitir comportamentos (inconscientemente deseja ou inveja).
CASO 2.7, - Tal pai, tal filho.
O filho repetia o comportamento que tanto condenara do pai. Os irmãos por mecanismos de defesa justificavam pelo “mau exemplo do pai”.
As crenças adquiridas na infância, têm desenvolvimento intelectual na adolescência. Há um ajuste às novas visões de mundo, há também uma adaptação suave com ele mesmo, pois nem aqueles que convivem com ele percebem.
Valores:
• Crenças professadas pelo indivíduo que são um conjunto de ideias com conotação emocional, que orientam ações e decisões. Fazem parte dos critérios de decisão de cada um, e se alinham com os mais aceitos pela sociedade.
• Obedecem leis, respeitam os mais velhos, fazem o bem, revidam toda a