Resumo Procurando Nemo
Marlin é um peixe-palhaço feliz com sua nova casa na Grande Barreira de Coral (perto da Austrália) até que uma tragédia familiar o deixa apenas com um filhote, o pequeno Nemo. Para não perdê-lo também, Marlin é o tipo do pai preocupado (já que Nemo tem uma nadadeira menor que a outra) e superprotetor - o primeiro dia do peixinho na escola, por exemplo, é um martírio. Afinal, o mundo lá fora é cruel, cheio de predadores e sabe lá o que mais. Nemo, cansado dos sermões do pai, abusa da sorte para mostrar que pode se virar sozinho, mas acaba capturado por um pescador. Bem na frente do pai!
Decidido a não perder o pouco que restou da sua família, Marlin inicia uma missão impossível: achar o filho. Para isso, ele conta com a ajuda de Dory, um peixe azul com olhos grandes, que sofre de perda de memória recente (como o Leonard de Amnésia). Eles não sabem que Nemo foi parar no consultório de um dentista da bela Sydney, a maior cidade da Austrália. Lá, o peixinho faz amizade com os outros habitantes do aquário, incluindo Gill, que não desistiu de escapar de lá e voltar para o mar. E é bom que Marlin ache Nemo logo, pois um destino muito cruel o aguarda: ser o bichinho de estimação da sobrinha do dentista, famosa por não saber cuidar de peixes muito bem.
Desenho da Pixar: isto basta para você saber que Procurando Nemo é imperdível, seja legendado (com vozes, entre outros, de Willem Dafoe e Ellen DeGeneres) ou dublado. O estúdio que criou Monstros S.A. e Toy Story mais uma vez capricha no visual, nas piadas (algumas delas só os adultos entendem) e nos personagens secundários, como os tubarões abstêmios, as tartarugas marinhas, o pelicano Nigel e as gaivotas. Não faltam referências a filmes anteriores do estúdio, a Alfred Hitchcock, a Wallace & Gromit (de Nick Park, autor de A Fuga das Galinhas) e ao grupo inglês Monty Python, do qual o diretor e roteirista Andrew Stanton é fã. Infelizmente não há surpresas para a platéia depois dos créditos,