Resumo Primavera arabe na Síria
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É um conjunto de manifestações que eclodiu no Oriente Médio em 2011 com objetivo de questionar os regimes autoritários e centralizadores que ocorrem em diversos países. Países envolvidos Egito, Tunísia, Líbia, Síria,
Iêmen e Barein. Uma ação isolada, na
Tunísia, serviu como estopim para todas as revoltas que se sucederam e ecoaram como um grito de liberdade.
Ditaduras derrubadas:
• A onda de protestos e revoltas já provocou a queda de quatro governantes na região.
Enquanto os ditadores da Tunísia e do Egito deixaram o poder sem oferecer grande resistência, Muammar Kadafi, da Líbia, foi morto por uma rebelião interna com ação militar decisiva da OTAN. No Iêmen, o presidente Saleh resistiu às manifestações por vários meses, até transferir o poder a um governo provisório.
A Síria foi o único país que até (03/2012) não conseguiu derrubar o governo do ditador
Bashar AL-Assad.
Geopolítica árabe:
• Os Estados Unidos eram aliados de ditaduras árabes, buscando garantir interesses geopolíticos e econômicos na região, que abriga as maiores reservas de petróleo do planeta. A Primavera
Árabe põe em cheque a política externa de
Washington para a região. A Liga Árabe, liderada pela Arábia Saudita e pelo Catar, assume um papel de destaque na mediação das crises e dos conflitos provocados pela Primavera Árabe.
Revolução Síria:
A mais longa e violenta da Primavera Árabe
• É um conflito interno em andamento na Síria, que começou como uma série de grandes protestos populares em 26 de janeiro de 2011 em Damasco(capital da síria) e progrediu para uma violenta revolta armada dividida entre dois lados : Os rebeldes que são a oposição politica que tem ajuda internacional em armamento pelos EUA, e uma parte dos mulçumanos junto com a Rússia a favor do governo.
As manifestações começaram através da internet:
Conclusão:
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O horizonte na Síria não é animador: não há previsão do fim do conflito armado, nem de uma saída diplomática a curto