Resumo Pessoal - Paulo Freire

Uni-FACEF
Centro Universitário de Franca

RESUMO PESSOAL
Paulo Freire

Professora: Mª. Adriana Aparecida Silvestre Gera
Aluna: Isabella Nunes
Código: 16150

FRANCA
2014
PAULO FREIRE

O texto sobre as teorias de Paulo Freire, por Marco Antônio Moreira, dá maior ênfase nos aspectos que são mais facilmente aplicados ao Ensino e à Aprendizagem na escola de um modo geral. Os exemplos são iniciados com a Pedagogia do Oprimido, definida como Pedagogia da Libertação, na qual os oprimidos desprendem-se da realidade opressora por meio de questionamentos, e a transforma em pedagogia dos homens em processo permanente de libertação. Dentro dessa realidade opressora, há a Educação Bancária, na qual estimula a ingenuidade e não a criticidade dos educandos, favorecendo os interesses dos opressores. Nessa Concepção Bancária, os educandos são submetidos aos postos daqueles que não sabem, que devem somente escutar disciplinadamente, seguindo as opções e prescrições impostas pelo educador, dito sujeito autoritário do processo, apassivando ainda mais os educandos com tendências simplistas e massificadoras. Adaptação é igual à educação.
Para Freire, a consciência crítica e dialogicidade são imprescindíveis para a libertação do Modelo Opressor, propondo que a relação se altere de Educador sobre Educando, para Educador com Educando. A busca por conteúdos programáticos inaugura o diálogo como prática de liberdade, momento denominado por Freire como Conjunto de Temas Geradores, no qual um Tema Gerador dá continuidade a uma Palavra Geradora, ou seja, problematiza um assunto.
Na Educação Dialógica, Aprendizagem diz respeito à apropriação de significados, demandando que o educando assuma uma postura crítica e sistemática, diferentemente da Educação Bancária, que dita implicitamente que estudar é memorizar conteúdos, sem significação. A dialogicidade emprega a discussão como fator que possibilita essa apropriação. O papel