Resumo palestra
Resumo: Palestra Transplante
No Brasil, para ser um doador não é preciso deixar nenhum documento escrito, apenas comunicar a família, pois a doação só é feita com a autorização da família. Existem dois tipos de doadores: - Doador Vivo: qualquer pessoa saudável que concorde com a doação. O doador pode doar parte do fígado, um dos rins, parte da medula óssea e parte do pulmão. -Doador Falecido: pessoas na UTI com morte encefálica (geralmente traumatismo craniano ou AVC). Este pode doar: coração, pulmão, fígado, pâncrea, intestino, rim, córnea, veia, ossos, tendão e pele. Não existe dúvida quanto ao diagnóstico para morte encefálica, pois ela é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina, onde dois médicos examinam diferentes áreas do paciente, sempre com comprovação de exames complementares. Sabemos o quanto é difícil de aceitar quando perdemos um ente querido, e para algumas pessoas aceitar que seja feito a doação de órgãos parece ser ainda mais difícil, e isto só acontece devido a falta de conhecimento do procedimento. Todas as entrevistas com os familiares são feitas com os enfermeiros. São os enfermeiros que explicam e tiram todas as dúvidas de como é realizado todo este procedimento de doação de órgãos, e que por muitas vezes depois de horas de conversas e explicações a família se nega a aceitar. Um doador só é doador quando ele doa, a família consente e é feito o transplante. Você já parou pra pensar em ser um doador de órgãos? Já pensou em quantas vidas você poderá salvar? Pergunta difícil de responder, mas se tornará mais fácil quando essa pergunta passar de doador para receptor... Você jáparou para pensar se umdia você ou alguém que você ama: um filho, um pai, uma mãe, um amigo querido, um sobrinho... precisar de uma doação de órgãos??? Acho que vale a pena rever nossos conceitos e começar a pensar um pouco mais em ajudar o próximo, pois