Resumo musica
• Correntes de Estética Musical 1º Semestre • Comunicação e Design Multimédia 12/13 • Tiago Figueiredo de Jesus Nº2011804 • Docente Rui Ramos
Índice
Antiguidade Clássica - pág. 2 Idade Média – pág. 3 Renascimento – pág. 4 Barroco – pág. 5 Classicismo – pág. 6 Romantismo – pág. 7 Século XX – pág. 8
Antiguidade Clássica
A Antiguidade Clássica é relativa a um longo período da História da Europa que se estende sensivelmente do século VIII a.C., surge então a poesia de Homero, e a queda do Império romano do ocidente no século V d.C. A economia assentava-se na agricultura, no artesanato grego e na sua comercialização. O desenvolvimento grego teve maior intensidade no comércio efectuado por via marítimo devido ao facto do trabalho ser maioritariamente feito por: escravos prisioneiros .
O país estava organizado em cidade-estado, chamadas polis. Cada polis regia-se sob a sua organização social, político-administrativa e cada uma adorava os seus próprios deuses protectores, estando assim implementada uma religião politeísta. Os nomes mais marcantes destas cidades foram: Atenas e Esparta.
A música era considerada uma dádiva de deus. Acompanhada por instrumentos de percussão, flautas e por voz, estabeleceu bases para todo o desenvolvimento posterior. Os instrumentos mais utilizados eram: flauta de pan lita cítara.
Por não resultarem apenas de uma competência obtida por aprendizagem, mas sobretudo do alento de um talento , a composição musical e a poesia não faziam parte da arte. Dava-se valor a arte do “saber fazer”, que juntava o conhecimento teórico com o prático. A arte era passível de ser aprendida e aperfeiçoada, até se tornar uma competência peculiar na produção de um objecto. Mais tarde, com o desenvolvimento do império Romano, surgem instrumentos como a: bucina, a tíbia, tuba, o primeiro órgão o sistro e o tímpano.
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