Resumo Modernidade Líquida
Grupo: Lettycia Maestri, Rodrigo Rocha e Laura Saar
Ser Leve e Líquido
A modernidade imediata é leve, líquida e fluida e mais dinâmica do que a modernidade sólida ultrapassou, suplantou mudanças profundas na passagem de aspectos da vida humana. Assim, a fluidez, que é a quantidade de líquido e gases, sofrem uma constante mudança quando submetidos a tal tensão, os líquidos diferentemente dos sólidos, não mantêm sua forma com facilidade, os fluidos não fixam o espaço nem prendem ao tempo. Enquanto os sólidos têm dimensões espaciais claras, mas neutralizam o impacto e, portanto, diminuem a significação de tempo (resistem efetivamente a seu fluxo ou o tornam irrelevante), os fluidos não se atêm muito a qualquer forma e estão prontos e propensos a mudanças, assim, o que conta é o tempo mais do que o espaço pode ocupar, o espaço que por sinal preenchem apenas por um momento. Assim, os sólidos suprem o tempo, para os líquidos o tempo é o que importa. Fazendo aqui uma comparação da globalização com a transformação e a aperfeiçoamente dos liquidos para o estado sólido. Os fluidos se movem facilmente, eles fluem, escorrem, esvaem-se, respigam e transbordam, vazam, inundam, borrifam, pingam, são filtrados, destilados diferentes dos sólidos, essa mobilidade dos fluidos que associa-se a idéia de "leveza". Essas são as razões para se considerar "fluidez" ou "liquidez" como metáforas adequadas quado queremos captar a natureza da presente fase, nova de muitas maneiras, na história da modernidade. Os primeiro sólidos a derreter e os primeiros sagradas a profanar eram as lealdades tradicionais, os direitos habituais e as obrigações que atavam pés e mãos, impediam os movimentos e restringiam as iniciativas. Para poder construir seriamente uma nova ordem (sólida) era necessario livrar-se do entulho com que a velha ordem sobrecarregava os construtores. Derreter sólidos significava eliminar as obrigações irrelevantes que impediam a via do calculo