resumo MAUSS, Marcel & Hubert, Henri. (1903). “Esboço de uma teoria geral da magia”.
Museu Amazônico
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social- PPGAS
Disciplina: Teoria Antropológica I
Mestranda: Carly Anny Barros
Síntese da 9ª. Sessão: MAUSS, Marcel & Hubert, Henri. (1903). “Esboço de uma teoria geral da magia”. In: Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naif, 2003. 1. HISTÓRICO e FONTES:
“Há Muito a magia é objeto de especulações. (...). “Autores concordam, sob a divergência das opiniões particulares, em fazer da magia uma espécie de ciência antes da ciência, e como é esse o fundo da teoria de Frazer, (...) são mágicas as práticas destinadas a produzir efeitos especiais pela aplicação das duas leis ditas de simpatia, lei de similaridade e lei de contiguidade. (...). A simpatia é característica necessária e suficiente da magia; todos os ritos mágicos são simpáticos são mágicos”, (p.49-50).
2. DEFINIÇÃO DA MAGIA
“A magia compreende agentes, atores e representações: chamamos mágico o individuo que efetua atos mágicos, mesmo quando não é um profissional; chamamos representações mágicas as ideias e as crenças que corresponde aos atos mágicos; quanto aos atos, (...) chamamo-lo rito mágicos”, (p.55);
“Os ritos mágicos e a magia, como um todo, são (...) fatos de tradição. Os atos rituais (...) são por essência , capazes de produzir algo mais do que convenções; são eminentes eficazes; são criadores (...). Os ritos mágicos são mesmos mais particularmente concebidos desta maneira”, (p. 55-56);
Critérios de Frazer: “1º. Rito mágico é um rito simpático; 2º. O rito mágico age geralmente por si mesmo, e coage, enquanto o rito religioso adora e concilia; um tem ação mecânica imediata; o outro age indiretamente e por uma espécie respeitosa de persuasão; seu agente é um intermediário espiritual”, (p.57-58);
3. ELEMENTOS DA MAGIA
O mágico: “agente dos ritos mágicos, quer ele seja ou não um profissional. (...) Observou interdições alimentares ou sexuais; jejuou; sonhou; fez esses ou