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Raul Seixas
Como Rauls seixas disse, é imposível desvincular a história da arte, e quando se fala de afeto, de maneiras distintas ele sempre esteve presente nas manifestações artisticas. As vezes temos dificuldade em enteder como os homens das cavernas mudaram tanto até chegar a essa explosão digital que preenciamos hoje; mas assim como mudamos constantemente de vontades e opniões; os sentimentos, e principalmente, a maneira como ele é retratado varia.
Durante a Idade Média as pinturas retratavam o amor, em sua maioria, como uma atitude cortês no qual a mulher e o homem não podiam ficar juntos por preconceitos impostos pela sociedade. Um dos casais que vivem essa problemática é Dante e Beatriz ( como na pintura ) , que segundo a estória Dante, escritor de a Divina Comédia, teria revisto Beatriz depois de 9 anos e a alegria de reve-lá fez com que ele leva-se a mão ao coração em uma representação de estar ferido e vê um ideal de si mesmo ao pensar que sua amada era um prolongamento dele próprio, que mesmo amando nunca poderá ter.
No renscimento cultural, o homem começa a se colocar como o ápice da criação divina e valoriza o indivíduo por si mesmo, por essa razão retratos são pintados e o relacionamento entre homem e mulher perde espaço para o que é divino. Nesse período muitas obras são feitas retratando o afeto entre Maria e Jesus, como podemos ver na escultura Pietá de Ramon Padró.
Após a revolução francesa vários povos se revoltaram contra seus governos, e dessa vez o afeto é mostrado através da União da Nação para lutar contra o sistema vigente. Em “A liberdade guiando o povo” de Eugéne Delacrix é muito claro isso pois o povo está na parte de cima da pintura juntos, mostrando um sinônimo de força em contraste com os inimigos derrotados em baixo.
Durante guerras o afeto é sufocado dando lugar a violência, medo e insegurança mas quando tudo isso acaba o ser humano é capaz de extravasar todo o sentimento contido de