O livro Sunlight trata-se de um livro emocionante e que de fato podemos refletir com ele. Tudo começa com Jarbas um anjo pertencente aos Escrivães Celestiais, que pede permissão ao Príncipe para acompanhar a vida de um ser humano em particular, pois tinha curiosidades sobre esses indivíduos capazes de encarar a expectativa da morte, o medo e as maldades do seu mundo tão inconstante e inseguro, com sonhos, esperança e sorrisos. Todavia, a função de Jarbas não lhe permitia conhecê-los individualmente, somente observá-los a todos e relatar os acontecimentos que envolviam toda a sociedade. Entretanto recebeu permissão para observar a vida de um em particular, o cidadão do Universo passou logo à execução de um plano pelo qual passaria a observar o primeiro indivíduo que dobrasse uma determinada esquina da Rua Ridge, da cidade de Rochester, no Estado de Nova Iorque, às dezoito horas. E, por ver o resto de sol que se escondia por detrás dos edifícios que podiam se visto sobre o ombro da jovem senhora que dobrou a esquina as dezoito e dois, Jarbas chamou-a de SunLight, passando a inteirar-se da rotina, ideias e sentimentos da mulher de uns trinta anos divorciada recentemente depois que o marido se apaixonou por uma mulher mais jovem. Sunlight vivia amargurada, indo do trabalho para casa, onde se entristecia com o efeito da falta do pai sobre as filhas, e de casa a jantares e clubes dançantes (mas sem sentir-se feliz) com o fiel e solteirão amigo de infância, Jarbas se condoía por saber quão bons pensamentos e intenções os outros cidadãos do Universo e o Príncipe tinham para com ela e suas filhas, bastando apenas que ela o soubesse, mas não via fruto no esforço do Amigo da Terra (o anjo da guarda de SunLight, com quem ele mantinha contato) que tentava fazer que algum cristão lhe contasse das maravilhas dispensadas aos seguidores de Cristo. Quando a via a fumar solitária contemplando o nada de sobre o sofá de sua sala nas frias madrugadas do inverno, Jarbas desejava romper o