Resumo literatura portuguesa
. Domínio árabe da península
. Guerras de reconquista e batalha contra os mouros
. Os Lusíadas como exaltação do espírito guerreiro, os portugueses como cruzados por excelência
Motivo dos Lusíadas
. Pobreza econômica, pequenez territorial
. Começo do renascimento
. Os Lusíadas como exaltação do espírito guerreiro, os portugueses como cruzados por excelência
Epopeia
. Gênero para exaltar um povo, olhando para o passado
. Descabida na época de Camões, onde os deuses tornaram-se lendas, figuras alegóricas
. Preso a modelos fixos (in media res, imitatio
Fado tropical
. Ironia do texto e paradoxo dos valores
Da obra
. Conflito entre o épico e o lírico
. Nacionalismo (amor à pátria
. Razão de estado imperial (fé e império)
. Superação de obstáculos de forma humanista, e não heroica
. Grandes episódios amorosos (Adamastor, Inês, Ilha dos Amores)
. Linguagem lírica: alta intensidade afetiva x narratividade baixa
Episódio de Inês
. Fidelização com o fato histórico
. Com a morte de Inês, mantém-se o amor a pátria (pois morre aquela que perturbava a ordem)
. Com a morte de Inês, ele mantém o amor puro e a inocenta. O amor é louco e ataca sem razão.
. Os culpados são aqueles que tramavam contra; a corte
. O sacrifício da mulher é a morte do desejo individual (sacrifício do e pelo amor)
. O homem é o espaço público
Velho do Restelo
. Averso da epopeia
. Crítica da expansão marítima. Representa todos os medos dos portugueses (naufrágio, perdição, pobreza)
. Desmistifica a expansão, tira seu caráter divino (os nomes que o povo néscio se engana: fama vs vaidade, glória vs engano)
. Discutir a situação política no período pós Tridentino.
Adamastor
. Está para servir de imitatio dos monstros dos épicos clássicos, mas acaba sendo derrotado por uma pergunta
. É a concretização do imaginário lusitano sobre naufrágios (morte, esquecimento e escravização).
. É o continente africano personificado, e