Resumo história da riqueza do homem (1° ao 10°)
Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores eram as divisões da sociedade do feudalismo, servos pertenciam à classe que produziam os bens para as outras duas classes. As áreas de terras eram divididas por FEUDOS e variavam de tamanhos, os donos dessas propriedades eram conhecidos como Senhores feudais, porém quem mais obteve um número maior e significativo de terras no sistema feudal foi a Igreja. Logo os governos da época eram definidos em duas modalidades, o clero e a nobreza. Na idade média o escambo era praticado entre os seres humanos viventes da época, ou seja, o que eles não conseguiam através do feudo, utilizavam as trocas entre si conforme suas necessidades. O comércio não era muito forte, pois o dinheiro era escasso e as moedas variavam conforme o lugar. Porém essa situação foi revertida e o comércio começou a conquistar seu espaço nas terras feudais, isso acarretou as cruzadas, onde os europeus atravessavam o continente para obter a Terra Prometida. O comércio expandiu e forçou o abandono da economia natural e o dinheiro se tornou uma necessidade. O crescimento do comércio foi seguido pelo crescimento das cidades e logo as cruzadas eram comuns entre as cidades modelos. O sistema feudalismo foi encurralado pelos comerciantes através de sua união, buscavam pela independência das cidades, direitos e inovações através de novas ideias. O comércio acabou visando às terras como fonte de riqueza, na idade média o empréstimo não tinha o objetivo de enriquecer quem o emprestava, segundo a igreja, não era visto com bons olhos lucros com a desventura alheia, pois segundo a mesma o tempo pertence a Deus e ninguém tem o direito de vendê-lo. Por fim a ocupação maior das cidades passa a ser o comércio e a Indústria, assim nascem a necessidade de extrair do campo os alimentos, gerando uma divisão de trabalho entre campo e cidade. Os senhores feudais por sua vez observaram a valorização de suas terras,