Resumo gestão internacional de pessoas
No século XX, o comportamento das empresas tomou novos rumos. Com as empresas brasileiras expostas à concorrência externa intensa com a abertura da economia e a criação do Mercosul, elas começam a se movimentar mais efetivamente no sentido da internacionalização na década de 1990. Com a globalização e a consequente abertura do mercado tornaram-nas mais competitivas, exigindo a busca por novas alternativas que as mantivessem rentáveis, diversas empresas, na procura por novos mercados, também procurando vantagens produtivas e até mesmo uma busca por conhecimento internacional, internacionalizaram suas atividades. Um fator que muito contribuiu para este fenômeno foi o rápido avanço tecnológico. A distância geográfica, que era considerada barreira à expansão dos negócios, foi radicalmente diminuída com a consolidação da tecnologia de informação e das telecomunicações. Nasce com essa nova realidade no mundo dos negócios, a necessidade de constituir quadros de gestores e especialistas para implantar e gerenciar o empreendimento, que desde então, torna-se arriscado por conta da falta de experiência nesse mercado. Com sua expansão internacional, as multinacionais passam gradualmente a estruturar seus recursos humanos, atendendo às diversas demandas do ambiente. Quando a empresa passa a atuar fora do seu mercado nacional, seu pensamento administrativo está voltado para novos concorrentes e a uma dinâmica de competição diferente. O que permite supor que quanto mais inseridas em um país e conhecedores de sua cultura, mais o RH se estrutura, desenvolve e aprimora suas políticas e práticas. É fundamental, portanto, que essas empresas estabeleçam um novo modelo de gestão de pessoas que seja abrangente a esses novos desafios organizacionais. Então o processo que essas empresas empreenderam ou vêm empreendendo, para atingir estágios de satisfação tanto dos clientes, tanto em relação aos seus funcionários, é fundamental para o