Resumo - filme o homem bicentenário
O enredo traz uma situação digamos um pouco inusitada, pois se trata de um assunto que não vivenciamos atualmente, mas sabemos que num futuro não muito distante começaremos a participar. Uma família teve o interesse em adotar um robô com a finalidade de ele ser útil no que se diz respeito às tarefas de casa, mas esse robô batizado como Andrew Martin ao fazer essas tarefas desenvolveu o conhecimento em áreas afins, o que até então poderia ser considerado normal, pois ele foi programado com as Três Leis da Robótica[->0], portanto subestimar sua capacidade de inteligência não seria algo inteligente. Mas o que seu comprador percebeu foram os motivos quais levavam Andrew a desenvolver essas atividades, e foi constatado que o estímulo interno e externo que o fazia ter interesse em praticar algo, não era o mecanicismo e sim o sentimento; isso ficou explícito no momento em que Andrew estudou Trabalhos com Madeiras para esculpir um brinquedo com a matéria, para a filha de seu comprador, esta, que carinhosamente chamava-a de Menininha, tudo isso porque sem querer ele quebrou um outro brinquedo da pequena moça e percebeu que após esse ocorrido, o comportamento da Menininha com ele sofreu alteração. Além desse episódio, ocorreu outro, quando ele concertou uma antiga vitrola e passou a escutar música clássica fazendo expressões de prazer, por sentir-se agradado com o ritmo suave da canção. De imediato seu comprador teve o interesse de saber o porquê Andrew era diferente (nesse aspecto positivo) dos outros robôs, e logo se dirigiu até a empresa que o criou, mas ao notar os interesses contrários da mesma, desistiu da ideia.
Com o passar do tempo, Andrew viu a família chegar à velhice, novos integrantes chegarem, e ele continuava com os mesmos aspectos; o que passou a o incomodar, pois ele queria ser como todos os humanos era. O primeiro passo que deu foi pedir sua liberdade - autonomia de poder morar sozinho, e ser responsável por algo. A partir