resumo do verdedas matas ao verde dos canaviais

DO VERDE DAS MATAS AO VERDE DOS CANAVIAIS
Procuramos fazer nesse texto uma comparação entre o capítulo Do verde das matas ao verde dos canaviais do livro Açúcar e colonização, com o livro didático Novo olhar— HISTÓRIA.
Percebemos que o livro didático possui um conteúdo mais resumido e que, a colonização (ao nos voltarmos para a exploração do território) está voltada para os produtos e a mão de obra. Há alguns tópicos que exploram a noção do desmatamento, mas diretamente focada na extração do pau-brasil e o desaparecimento dessas árvores das matas.
Com relação às lavouras de açúcar pouco se fala sobre a destruição que as mesmas causaram, prefere-se chamar atenção para os processos da produção da cana-de-açúcar até tornar-se uma mercadoria para exportação. O livro norteia o trabalho do professor e as atividades dos alunos, voltados ao local onde os engenhos passaram a existir, e o espaço físico destinado ao cultivo da cana, como o canavial e a casa de engenho.
Já o capítulo do livro Dos verdes das matas ao verde dos canaviais, material disponibilizado para estudo em sala de aula, notamos que há um enfoque para os objetivos de exploração na colônia e o que a mesma ocasionou— o desmatamento.
Esse processo se inicia com a exploração do pau-brasil e com a despreocupação dos portugueses com a mata, já que inicialmente o objetivo do território era voltado para a exploração do que havia nestas terras.
Seguindo no texto temos a preocupação com a ocupação do território pelos espanhóis, onde se inicia o processo de colonização e produção de cana.
Neste ponto temos um grande fator de destruição das matas, porque a cana de açúcar, além de causar desmatamento para a criação de canaviais, exigia uma grande quantidade de lenha como meio de combustível para as fornalhas, necessárias para sua produção.
Neste contexto inicia-se a preocupação com a madeira (e não necessariamente com a mata), ao constatar-se que havia uma grande quantidade de engenhos para uma pequena área de